Alma perdida

11 de março de 2010

De vez em quando a melancolia se instala, meu coração chora, um horizonte cinza se faz presente, ofuscando-me a visão de tí. Como se eu andasse em uma corda bamba, perdida e suspensa em busca de mim e você apenas observasse o desfecho do meu destino, calado, insensível. Mas mesmo assim eu te amo, meu peito apertado fica buscando imagens e lembranças e o meu corpo em pedaços se aniquila, lamenta tanta indiferença, diante de uma realidade sem vida, porquê não há nada sem a tua companhia, apenas um fria lembrança. A esperança se vai com a tua indiferença, enquanto lamenta meu sofrido coração e nada vale para mim sem este meu sentimento que alimenta o ser, paixão. Nada mais importa, se não tenho a ti, amado meu. Minha doce ilusão, de acordar a seu lado, pedaço do meu coração...

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